domingo, 27 de janeiro de 2013


VOCÊS RIEM DISTO?? EU CHORO... E VEJO O MOTIVO PELO QUAL JESUS NÃO OUVE MAIS A HUMANIDADE, PORQUE NÃO MERECEMOS!!!
POSSO PARECER CHATA, MAS EU CHOREI SIM, DE TRISTEZA PORQUE PODERIA SER EU, MINHAS AMIGAS (OS), MINHA IRMÃ (O), MEUS SOBRINHOS, ENFIM...
EU SEMPRE ME COLOCO NO LUGAR DAS PESSOAS, TALVEZ POR ISTO MUITAS ME EXCLUEM, O QUE IMPORTA É QUE EU AINDA TENHO AMOR AO MEU PRÓXIMO, E SINTO MUITO MESMO LER ISTO AQUI ABAIXO...
Pra ti, o que significa o número 245? Eu vou dizer o que significa pra mim. São 245 sonhos a menos. 245 realizações a menos. 245 lutadores a menos. 245 sorrisos a menos. Duzentos e quarenta e cinco. Um número que muita gente reclama quando se trata de dinheiro, mas e quando se trata de pessoas? De vidas? De gente que saiu pra se divertir e acabou nem voltando pra casa? De famílias desesperadas e desoladas que não sabem mais o que fazer se não chorar, rezar e pedir a ajuda de qualquer pessoa que apareça na frente. São pais que criam os filhos pra ter uma vida digna, uma vida repleta de alegria, e longa. E agora, já nem mais podem vê-los. Não são mais 245. É um país inteiro, um mundo inteiro em choque, em dor, em desespero. E agora eu te pergunto: Tu já sorriu hoje? Tu já agradeceu hoje? Quem nunca foi pra uma balada e deixou os pais preocupados? Quem nunca chegou em casa depois das 3 da manhã e a tua mãe ainda tava acordada esperando tu chegar? Agradeça por poder chegar e ver o sorriso dela e dizer: 'Graças a Deus, agora vamos dormir'. Não é hora de julgar, de xingar ou de dar lição de moral. É hora de ajudar e de pensar. Tu ganhou uma vida, agradeça.
Agradeça e respeite. Tu não queria estar no lugar deles, e acredite, eles menos ainda.

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"Segurança fechou as portas porque tinham que pagar" BRASIL, ONDE O DINHEIRO VALE MAIS QUE 245 VIDAS.

Tentávamos puxar as mãos que apareciam entre a cortina de fumaça, relata jovem que estava em boate Estudante de Medicina Murilo De Toledo Tiecher, 26 anos, foi um dos primeiros a sair do lugar e ajudou a socorrer vítimas

Um dos primeiros a sair da boate Kiss, em Santa Maria, quando o incêndio que deixou 245 mortos começou, o estudante de Medicina Murilo De Toledo Tiecher, 26 anos, relata que, por não enxergar a pista de dança, os seguranças não entenderam o que estava acontecendo e tentaram barrar a saída dos jovens que estavam na festa.

Ao correr para a saída, Murilo ficou prensado contra uma barra de ferro que servia para organizar a fila na entrada. Ao conseguir pular, deparou-se com a porta da saída fechada.

— A gente gritou 'tá pegando fogo, tá pegando fogo', mas o segurança abriu os braços e estava tentando manter a porta fechada. Uns cinco ou seis caras derrubaram o segurança e colocaram a porta abaixo. Era a única saída.

Murilo conta que o incêndio começou quando foi aceso um tipo de sinalizador no palco e as chamas alcançaram o teto. Ele relata que estava a 10 metros do palco e que o fogo se espalhou muito rápido, em cerca de três minutos. Quando conseguiu sair, foi um dos primeiros a ligar para o Corpo de Bombeiros.

— Os primeiros a sair tentavam puxar quem estava lá dentro. Apareciam mãos, braços na porta entre a cortina de fumaça. Puxamos várias pessoas. Eu, inclusive, puxei uma guria pelos cabelos. Foi um caos, o maior desespero.

Quando os bombeiros chegaram, quem já havia saído tentava dar direções de onde as pessoas estavam aglomeradas. O estudante conta que pessoas que não conheciam o local entraram nos banheiros pensando que eram saídas...


REFLITA!!!

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